sexta-feira, 8 de abril de 2011
Um ponto a se superar.
Me perdi em ruas escuras de cidades tenebrosas, me escondi em castelos gigantes para não ter que ver. Mas o fim me perseguiu em luzes toscas e em corredores fantasmagóricos. Era só a minha casa, em minha cidade natal, com desordem nas ruas e superlotação. Esse local era nossa antiga casa de nossa antiga vida. E quem poderia acreditar em reencarnação sem morte? Até onde a melancolia do desprezo chega? Cicatrizes de uma vida com duração de três anos. Desordem de armário a gato indesejado por um de nós ou metade de um, não faz mais tanta diferença assim. São só rastros de ilusão.
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